Getting your Trinity Audio player ready...
|
Um dos 1.200 alunos do CFP XI sofreu retaliação por parte de alguns moradores da quadra onde mora em Samambaia Sul, o motivo seria a descoberta que ele agora é um soldado de 2ª classe da Polícia Militar do Distrito Federal.
O grupo invadiu a casa do aluno, furtou uma camiseta do uniforme e escreveu “Ratão”, depois disso jogou novamente dentro da residência. Houve também, durante toda a madrugada, perturbação por meio de som automotivo.
Na última segunda-feira (30), equipes da Rotam estiveram no local, para se fazer presente tendo em vista a situação envolvendo um recém-ingresso na Polícia Militar do Distrito Federal, que sofreu pressões de alguns integrantes da comunidade onde mora.
Outras equipes do Bope, do BPTran, GTOP estiveram no local. A PMDF está atenta à situação e enfatiza que esse aluno, como qualquer cidadão, tem o apoio da corporação para que a segurança seja garantida.
Por nota a corporação afirmou que assim que o caso foi revelado, a PMDF tomou as devidas providências.
“Um policial militar, aluno do Curso de Formação de Praças (CFP XI), foi recentemente vítima de constrangimentos e ameaças por parte de algumas pessoas na região em que reside, motivados por seu ingresso na Corporação. Os acusados chegaram a invadir a casa do policial e vandalizaram seu uniforme. Além disso, os acusados utilizaram som automotivo durante a madrugada para perturbar o descanso do policial.
O policial reportou a situação aos seus comandantes, que agiram de forma rápida. O ocorrido foi comunicado ao comando do Batalhão responsável pela área onde o policial mora, bem como a unidades especializadas da PMDF. Os autores das ameaças foram identificados e as providências que requerem o caso foram tomadas.
Este episódio reforça o compromisso da Polícia Militar do Distrito Federal não apenas com a segurança da população, mas também com o apoio incondicional aos seus integrantes garantindo que estes estejam sempre aptos a prestar um serviço de excelência à sociedade”.
O Sargento Bernardes do GTOP que atua na região administrativa de Samambaia, esteve na ocorrência e ressalta.
” Tanto o policial, como qualquer cidadão que mora em Samambaia e que precisar do apoio do GTOP, será bem atendido e sempre terá a equipe em condições de defendê-lo em qualquer situação”.
Francine Marquez