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Não devemos ter qualquer dúvida de que a felicidade é uma conquista espiritual. Portanto, não nos iludamos focando apenas no alcance da “felicidade material”.
Se somos seres essencialmente espirituais, como estabelecermos como meta o alcance da felicidade através da conquista de bens puramente materiais?
A “felicidade” do dinheiro e do luxo é ilusória. Se esvai facilmente com o tempo deixando-nos como herança o tédio e a frustração.
Ao contrário, a “felicidade” das boas obras, dos bons pensamentos e do amor fraternal ao nosso próximo, permanece para sempre, iluminando diariamente o nosso ser e a nossa mente.
Sabemos que essa “felicidade” é duradoura e verdadeira porque ela está alicerçada no amor que se compraz com o bem.
Então, com a mente voltada sempre para as coisas boas e sadias, sejamos alegres, tenhamos pensamentos positivos, procuremos ajudar ou dar boas sugestões aos outros. E seremos recompensados ao percebermos que a nossa “felicidade” crescerá a cada dia.
E, não nos esqueçamos, nesta terça-feira, de que o uso das possibilidades materiais para alcançarmos a “felicidade” espiritual, será sempre uma demonstração de grande sabedoria.
Há braços!
Raul Canal