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O Distrito Federal começa o ano com diversos registros de atropelamento de pedestres. Nos primeiros dias do 2025, são 99 casos de atropelamento. No ano passado, foram 4112 casos de atropelamento.
No dia 1º de janeiro, houve o atropelamento do ciclista Tiago Gonçalves de Oliveira, 38 anos, atingido por um carro na BR-070, enquanto pedalava no acostamento da via. O motorista fugiu do local sem prestar socorro. Tiago não resistiu e morreu no Hospital Regional da Ceilândia (HRC).
Dois dias depois, no dia 3 de janeiro, uma mulher de 43 anos, foi atropelada na Cidade Estrutural por um motorista que dirigia sob o efeito de bebida alcoólica.
No dia 4 de janeiro, um adolescente de 15 anos foi atropelado em uma faixa de pedestres no Paranoá Parque. Ele foi levado em estado grave ao Hospital da Região Leste (HRL).
Somente no dia 6 de janeiro, foram três casos de atropelamento. Uma mulher de 38 anos, foi atropelada por um ônibus de viagens interestaduais na pista exclusiva para ônibus no centro de Taguatinga. Ela não resistiu e morreu.
No Setor Habitacional Taquari, um homem de 63 anos morreu após ser atropelado por um carro na subida do Colorado. Os bombeiros tentaram reanimá-lo por uma hora, mas o homem não resistiu e morreu no local.
Uma mulher e duas crianças, de 3 anos e 6 meses, foram atropeladas, enquanto atravessavam uma faixa de pedestre em Ceilândia. A menina de 3 anos teve ferimentos no braço e perna esquerdos e foi levada ao HRC. A mãe e a bebê mais nova não tiveram o estado de saúde detalhado.
O gerente da Escola de Trânsito do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Marcelo Granja, ressalta que é responsabilidade de todos a contribuição para um trânsito mais seguro. Granja destaca que o uso de celulares ao volante é um dos maiores motivos para a falta de atenção dos condutores.