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Falar em certo e errado é como examinar as duas faces de uma mesma moeda. A moeda é uma só, nada além de uma dualidade de perspectivas. Ao aceitar que uma moeda nada mais é que uma moeda, devemos estar cientes da diferença entre as duas faces.
O que é o ódio, senão o desconhecimento do amor? E a mentira, senão ou a verdade distorcida ou mesmo a ausência dela? A ganância, senão a frustração do “não ter”. Onde fica o “ser”? Todavia, cada um tem a sua própria história para contar sobre o que a vida é ou não.
Aí perguntamos: como afirmar que uma pessoa está certa ou errada? A verdade se torna relativa, pois, está condicionada à perspectiva do observador. Certo e/ou errado, bem e/ou mal, são polaridades de avaliação na mente de quem observa.
Fora do Juízo formal, ninguém é digno e sábio o bastante para julgar um semelhante. Certo e errado são criações de uma mente polarizada e não a observação amorosa da vida, singela como ela é. Apenas na concepção da Humanidade e do Universo pode existir algo como a perfeição da vida.
É sempre bom nos lembrarmos de que, no âmago da vida deve haver somente amor, pois, ele deve ser a sua essência. Portanto, procuremos evitar o prejulgamento do nosso próximo. É, sem dúvida, uma dica que traz grande proveito.
E ainda, que tal, neste sábado, darmos um “Plus”, nos municiando de mais sentimentos amorosos para com todos que conosco convivem?
Há braços!
Raul Canal