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O “amar” faz com que as nossas células vibrem em perfeita harmonia. E onde a harmonia se faz presente, a doença não encontra lugar. Mas o amor só tem sentido se ele for “experienciado” e sentido na sua essência.
A palavra “amor” é neutra, e expressa apenas uma ideia. Somente quando se ama verdadeiramente é que se pode “saber o amor”. Neste caso, “saber” tem o sentido de saborear, experimentar.
Assim como o simples olhar para uma fruta não nos permite conhecer o seu sabor, assim é também com o amor. Somente quando o provamos é que sentimos as delícias do seu gosto. E por que não podemos sentir o gosto do amor agora mesmo?
Será que não existe alguém esperando um abraço nosso? Um telefonema? Alguém esperando uma palavra amiga? Ou à espera de um simples pedaço de pão que possamos dividir?
Existe uma pergunta fundamental que não podemos deixar de fazer.
Será que nós também não seremos capazes de um gesto de amor para conosco mesmos? Ora, é claro que somos.
Quando nos encontrarmos em sufocados apuros, liguemos para um amigo e peçamos ajuda para as nossas dificuldades. Procuremos amparo espiritual no templo religioso da nossa fé. Procuremos estar rodeados de pessoas do bem, de bom astral. Em suma, cultivemos somente ideias positivas a nosso respeito.
Neste domingo, iniciemos o dia refletindo um pouco sobre isso. Sim, se podemos, devemos ajudar o nosso próximo, mas comecemos por nós mesmos, pois, ninguém pode dar o que não tem!
Há braços!
Raul Canal