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Condenar os atos e atitudes dos outros, simplesmente por condenar, não ajudará em nada na melhoria ou na correção daquilo que estivermos criticando.
Todos nós, de alguma forma, já cometemos enganos e não estamos livres de cometermos novamente. Por isso, compreendamos e toleremos o que não for do nosso agrado, no lar, no trabalho, nas rodas sociais e nas atitudes do nosso próximo em geral.
Mas, se por alguma circunstância, tivermos que chamar a atenção ou corrigir alguém, o façamos com jeito, com educação e com muito carinho. E que esta corrigenda seja feita no particular, e, é até possível que a pessoa nos agradeça pela ajuda. Este tipo de atitude, é também uma forma de se praticar a caridade.
Não desconsideremos e, muito menos, humilhemos quem erra, porque, muitas vezes, quem errou poderia estar tentando fazer o que era justo e correto. Quantas vezes já passamos por isso, não é verdade?
Não nos esqueçamos de que cada um tem uma forma de ver as coisas e age tal qual os motoristas que, para chegarem a um mesmo destino, traçam o seu próprio roteiro. Por isso mesmo, as tomadas de decisões e atitudes são individuais, embora, com o mesmo objetivo.
Portanto, sejamos pacientes e tolerantes com nosso semelhante, principalmente com as pessoas que convivem conosco no dia a dia, pois, dependemos uns dos outros. E um dos grandes males dos relacionamentos é querermos que as pessoas vivam segundo as nossas expectativas, e nem sempre isso é possível.
Nesta segunda-feira, decidamos ser, doravante, mais tolerantes e compreensivos com os outros, nos lembrando do ditame do Divino Mestre: “Não julgueis, para não serdes julgados”.
E sejamos mais felizes!
Há braços!
Raul Canal