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Se quisermos ser felizes, amemos.
A maioria das pessoas não conhece o verdadeiro significado do amor. Limitam o amor às paixões ou ao sentimento que têm quando estão enamoradas. O amor é um sentimento amplo que não está restrito a apenas uma pessoa.
É claro que o amor do marido ou da esposa ou mesmo dos amantes ocasionais, se confunde com prazer e alegria, mas na verdade, o amor é um sentimento de sacrifício, praticado por pessoas dispostas a abrir mão de vontades pessoais em benefício de uma ou mais pessoas.
Enquanto as pessoas não definirem o amor, enquanto não perceberem que ele é algo que independe da posse, do egocentrismo, da planificação, do medo de perder, da necessidade de sermos correspondidos, o amor não será o amor essencial.
O amor requer abnegação, renuncia, doação e compaixão. Não busca riquezas nem vaidades e se completa ao fazer o bem e levar momentos de felicidade ao nosso semelhante.
O amor é transparência, é pureza. Não é falso e ele está unido com a verdade como duas faces de uma mesma moeda e é impossível separa-las. O amor é o resultado da nossa compreensão da espiritualidade divina que existe em todos nós.
Se nós queremos menos violência no mundo, mais harmonia entre as pessoas, menos inveja, ciúme, egoísmo, orgulho e mais tolerância, criemos mais amor em nossos corações.
Nesta quinta-feira, lembrando o Apóstolo Paulo, tenhamos a certeza de que três coisas sempre permanecerão: a fé, a esperança e o amor. Mas a maior de todas é o amor.
Há braços,
Raul Canal