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É comum nos nossos relacionamentos sociais e até familiares, termos que conviver com pessoas que denominamos normalmente de “chatas”, não é verdade? E estas pessoas costumam “tirar a gente do sério” mais facilmente, não é assim?
Se, contudo, analisarmos um pouquinho como é o ser humano individualmente, perceberemos que na realidade não existem pessoas “chatas”, e sim, com personalidades diferentes.
E, se pensarmos bem, concluiremos que sempre há algo de bom e de positivo em cada um. O ser humano, em geral, é dotado de muitas qualidades, e as imperfeições são mínimas.
Não devemos considerar “chata” ou inconveniente uma pessoa só pelo fato de não pensar como prensamos e até nos contestar. E nem porque não gostem e não aceitem o que os demais gostam ou aceitam habitualmente.
Se possuímos manias e defeitos, é natural que os outros também os tenham. Se queremos e até exigimos que os outros nos aceitem e nos respeitem como somos, é óbvio que temos também o dever de concordar que os outros também queiram ser aceitos com suas manias e defeitos.
Será que para algumas pessoas não somos considerados também uns “chatos”? Quem sabe sendo mais tolerantes e compreensivos com aqueles que nos cercam, perceberemos que são melhores do que pensamos!
Reflitamos um pouco sobre isso, nesta quinta-feira, e, será bem possível que concordemos em revisar o conceito de “pessoa chata” que, muitas vezes, fazemos dos outros. Que tal?
Há braços!
Raul Canal