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Não traz benefício duradouro um modo de vida baseado no egoísmo, ou na procura de uma satisfação pessoal que nos impeça de trabalhar também pela felicidade dos outros.
Quando o egoísmo se apossa de nós, é como o cupim que destrói a madeira, carcomendo-a aos poucos. Mesmo uma grande árvore tomba ao menor vento quando suas raízes já foram devoradas.
O egoísmo é incapaz de preencher o coração de verdadeiras alegrias, porque nele estará faltando sempre o que é mais importante no ser humano: o amor.
Quando abolimos o egoísmo e passamos a pensar e agir pelo bem, as portas dos céus se abrem para nós.
Vendo o bem que praticamos, Deus, que é Pai Justo e Perfeito, se agrada da nossa bondade e nos devolve em grande abundância a generosidade e a felicidade que oferecemos ao nosso próximo.
Portanto, amemos o bem. E nos lembremos de que, quanto maior for o sacrifício, maior será o mérito. Porém, se fizermos o bem com os olhos voltados para a recompensa, ele se tornará prejuízo e decepção à nossa vida e ao nosso espírito.
A partir de hoje, tenhamos o pensamento voltado sempre para a feitura do bem, na certeza de que: “O bem praticado sem interesse próprio, por menor e mais rápido que seja, nunca perderá o seu valor, e a nossa recompensa será eterna”.
Há braços,
Raul Canal