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“Águas paradas não movem moinho”, afirma o dito popular. Poderíamos comparar o vigor humano à força das águas correntes tanto dos pequenos riachos quanto dos grandes rios.
À medida que as águas dos riachos seguem seu curso rumo ao Rio, e este rumo ao mar, passam por diversos obstáculos naturais mas, o “vigor” das águas possibilita contornar e vencer tudo, sempre buscando a meta.
As águas que se cansam, se represam, tornam-se “águas paradas”, se deterioram e não realizam no seu trajeto, as belezas das lindas corredeiras e belas cachoeiras. Ganham em tranquilidade, mas perdem em vigor.
Nós somos como as águas, temos muitos desafios na vida a serem vencidos, uns menos, outros mais, e cada dia significa uma nova surpresa em nossa jornada rumo ao “mar”. Nossas virtudes e habilidades são desenvolvidas quando acatamos com entusiasmo nossa missão terrena vencendo os obstáculos.
Buscar refúgio em “águas paradas” é uma opção que limita as nossas possibilidades. A vida só tem valor na doação, ou seja, no vigor que acolhe todas as manifestações de vida, caso contrário ela própria perde seu sentido.
Periodicamente devemos avaliar a forma como estamos conduzindo nossa vida. Será que estamos agindo como água corrente, para construir caminhos ante quaisquer dificuldades? O “mar” da Glória Eterna é a nossa meta!
Uma terça-feira de paz, alegria e muita saúde para todos nós!
Há braços!
Raul Canal