O crime aconteceu em 2013. Na época, Robinho era jogador do Milan. A Corte de Cassação da Itália negou o recurso da defesa, hoje (19), e manteve a condenação de nove anos de prisão.
A primeira condenação de Robinho foi em 2017. Durante esse período ele passou por outros clubes da Europa e do Brasil. Em 2020, foi anunciado pelo Santos, mas não entrou em campo e teve o contrato encerrado.