O mundo assiste estarrecido a decisão de Putin. O todo poderoso da Rússia invadiu a Ucrânia depois de reconhecer a independência das províncias separatistas de Luhansk e Donetsk.
O mundo não quer guerra, mas também não incentiva a paz. Em uma situação séria e imprevisível que estamos presenciando os chefes das maiores nações do mundo parecem não perceber que suas atitudes são vitais e de profundo significado.
O confronto militar direto entre a Rússia e a Ucrânia preocupa o mundo.
As razões justificadas pela Rússia são no mínimo, duvidosas. Se outros países na fronteira integram a OTAN, qual seria o problema da adesão da Ucrânia?
A tragédia causada por duas grandes guerras mundiais trouxe, para alguns, uma nova consciência sobre os objetivos dos verdadeiros líderes: a felicidade de seus concidadãos e a paz mundial.
Quem salvará e ajudará este mundo conturbado? Sanções econômicas? Mais armamento? Somente o diálogo é capaz de amenizar a gravidade da situação e a importância de cada um desses diálogos torna-se mais evidente e valioso.
Estamos testemunhando o prelúdio da 3ª Guerra Mundial? Os americanos até derem dia para a invasão russa: quarta-feira, 16, erraram por 8 dias, para a surpresa do mundo que estarrecido presenciou o que não acreditava que aconteceria.
Se não houve diálogo antes e a diplomacia falhou, é preciso pensar naqueles que estão na linha de frente.
Em discurso hoje de manhã, o presidente ucraniano Volodimir Zelensky falou em público pela primeira vez após o início da invasão russa ao país. Ele afirmou que a Ucrânia rompeu todas as relações diplomáticas com a Rússia e conclamou os cidadãos com experiência militar para lutar.
O mundo não quer guerra, quer a paz! Por pior que seja a situação nesse momento, ainda é hora de entendimento.