O Banco Central do Brasil divulgou dados das transações feitas através do PIX durante todo o ano de 2023. O número de R$ 2 bilhões foi a maior transferência única desde quando foi regulamentada essa forma de pagamento.
Outra estatística que chamou a atenção foi o de transferências com o valor de R$ 0,01. No total, foram repetidas 35 milhões de vezes durante o ano passado. Desde 2021, esse valor foi repetido 70 milhões de vezes, chegando a um valor total de R$ 700 mil.
Nas redes sociais, é possível ver muitos internautas usando as transações de R$ 0,01 como forma de fazer memes e também como um meio de paquera através da descrição do pix. Mas também é utilizado por alguns como um meio para praticar crimes, como já aconteceu em 2022, no Ceará, quando um homem de 67 anos foi preso por importunação.
De acordo com o BC, as instituições envolvidas na transação têm acesso ao texto da “descrição” do PIX. “Não há monitoramento [das mensagens]. Mas, a critério do participante, é possível limitar o uso dessas mensagens, por exemplo, caso tenha teor discriminatório ou palavra ofensiva”, disse o BC, em nota.
O PIX hoje alcança cerca de 152 milhões de usuários cadastrados na plataforma.
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