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Amar é querer bem a alguém, e, quando amamos, não medimos esforços e, às vezes, nem as consequências do que fazemos para agradar e ver esse alguém feliz, pois, a demonstração do querer bem passa a ser uma prioridade em relação ao ser amado.
Mas o verdadeiro sentimento de amor não pode transcender a esfera da razão, no cometimento de loucuras e desatinos, que nos sacrifiquem a alma e desassosseguem a nossa consciência. O verdadeiro amor é sereno, é paciente, é fonte de paz e de felicidade.
E sabemos que quando temos gestos de puro amor aqui na terra, abrimos automaticamente as portas do céu para nós, pois o amor de que nos falou o Divino Mestre é a comunhão perfeita entre a razão mais nobre do sentimento humano e a essência da espiritualidade.
Portanto, não sejamos meros conhecedores das verdades espirituais. As coloquemos em prática.
Quando vamos a um restaurante, não nos alimentamos se ficamos apenas olhando para o cardápio ou para o alimento já posto à mesa. Após o acerto na escolha do prato, é preciso saborear com prazer a comida, que é o alimento que sustenta a nossa vida biológica.
Ora, o mesmo ocorre com a nossa vida espiritual. Precisamos alimentá-la também com os ensinamentos espirituais. Não basta conhecê-los dos Livros Sagrados, é preciso chovê-los em nossa vida, pois é com eles que damos tempero e sentido à nossa existência. E não importa de qual segmento religioso sejamos, pois os Ensinamentos Divinos estão e estarão sempre acima das criações religiosas humanas.
Façamos desta terça-feira um dia carregado de bons e felizes momentos, saboreando a plenitude da vida com o inefável e divino tempero da espiritualidade. É Deus conosco!
Ha braços!
Raul Canal