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Significativo é o apelo do Divino Mestre aos nossos corações amorosos para que continuemos, na nossa jornada, o apostolado da sua palavra.
Mas, observando na humanidade o seu imenso rebanho, o Homem de Nazaré não recomenda medidas drásticas em favor da nossa disciplina interna.
“Nem gritos, nem xingamentos; nem cadeia, nem forca; nem chicote, nem vara; nem castigo, nem imposição; nem abandono dos infelizes, nem flagelação aos transviados; nem lamentações, nem desesperos”.
Lembremos da tarefa máxima repassada pelo Mestre Nazareno ao seu principal discípulo:
– Pedro, apascenta as minhas ovelhas.
Isso equivale dizer:
– Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo!
Portanto, seguindo a recomendação Divina, não desanimemos perante a rebeldia, nem condenemos o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois. Ajudemos o nosso próximo ao invés de chicoteá-lo. Nos eduquemos sempre, nos revelando como fiéis trabalhadores.
Sejamos exigentes para conosco mesmos e amparemos os corações frágeis e enfermos que encontrarmos pelo caminho. Se plantarmos o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do crescimento, da floração e da sadia frutificação no momento oportuno.
Não pensemos construir, destruindo. O inexperiente de hoje, pode ser o Mentor e Mestre de amanhã. Por isso, semeemos a boa semente, alimentando a “boa parte” dos nossos Irmãos e sigamos o nosso caminho.
Neste domingo, firmemos nossa mente na boa conduta, e a vida se encarregará de converter o mal em detritos, e o nosso Senhor e Pai continuará nos fazendo o bem e todo o mais de que necessitarmos.
Há braços!
Raul Canal