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Diante da necessidade, da dificuldade e do desespero do nosso próximo que pede ajuda, se sabemos que podemos socorrê-lo, meçamos as consequências da nossa negativa para ele e, principalmente, para nós. É fácil perceber e avaliar.
Passemos para o outro lado, e nos coloquemos no lugar dele e, se houver um mínimo de bondade dentro de nós, tudo se modificará em favor da prática do bem e da caridade cristã. Que bom seria se todos pensássemos assim: “Quero ver o outro com o mesmo amor que gostaria que me vissem, pois, quando me ponho no lugar do outro o problema muda de significado e de perspectiva.
Se antes era apenas minha verdade, agora aparece a dele; o que me parecia oportunismo passa a ser defesa; o que parecia maldade converte-se em mera ignorância e o que parecia agressão e violência transforma-se em autodefesa pela força do desespero causado pela necessidade.
Nas questões difíceis é onde mais devo olhar o outro lado para não fazer mau juízo e, talvez, prejudicar de forma irreversível o meu próximo, e, ainda, para depois não sofrer as consequências inevitáveis do remorso”.
Creiamos ser interessante adotarmos uma boa premissa de vida, e para o conforto da nossa consciência: “Antes de dizermos não a alguém, nos coloquemos no lugar dele, pois, a justa bondade enxerga a verdade por inteiro, e dos dois lados”. Enfim, a grande realidade: hoje ELE, amanhã poderá ser EU!
Que este segunda-feira, e primeiro dia do ano, seja o carro-chefe de um Ano Novo carregado de bençãos e da proteção do Supremo Criador e que os nossos momentos de felicidades sejam cada vez menos espaçados. Um 2024 cheio de VIDA e de VIVER.
Há braços!
Raul Canal